terça-feira, 8 de dezembro de 2009



Faz muito tempo no qual não escrevo sobre as coisas espirituais, pois confesso que nas minhas inquietações as vezes esqueço de viver Deus, e me encontro com uma realidade racionalista de tentar descreve-lo, mas sei que Deus não pode ser descrito por mentes humanas, não posso afirmar toda a existência de seu Ser, mas ao olhar para sua revelação me deparo com Deus que ama, ou melhor um Deus que é amor, totalmente diferente de qualquer existência divina já conceituada por mentes humanas.
Deus é amor, simples, mas ao mesmo tempo profundo, sua existência em nossas vidas baseadas em seu amor que o apostolo Paulo descreve e chama de GRAÇA, que alcança a todos sem se basear em méritos e deméritos somente no amor, não posso descreve-lo em sua totalidade mas posso experimenta-lo em minha totalidade humana, em minha vida em minha caminha como ser humano, e me deslumbrar com as fagulhas de seu Ser.


Um comentário:

  1. Concordo. Por algum tempo, cheguei a acreditar justamente no oposto: que Deus seria definível, axiomatizável e sujeito aos métodos de pesquisa científica. Talvez até por acreditar que existe uma tal verdade absoluta, a qual deveríamos exibir a todos e lançar no inferno quem não cresse.

    A verdade é que a experiência espiritual com o divino é algo muito particular, relativo e subjetivo; presente e forte, mas dentro de nossa realidade interna.

    E é por isso que concordo contigo quando diz: "não posso descreve-lo em sua totalidade mas posso experimenta-lo em minha totalidade humana".

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